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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

O INCA pede socorro


INCA PEDE SOCORRO

Quem tiver contatos no RJ, favor retransmitir a mensagem.

É importante.

O INCA - Instituto Nacional do Câncer - fica na Praça da Cruz Vermelha, no Centro do Rio).
Repasse a mensagem para quem vocês puderem, pois a situação do Instituto Nacional do Câncer é realmente dramática.
Eles não têm sangue, nem doadores. Já saíram notas nos jornais e pouco adiantou. O Instituto Nacional do Câncer - INCA - está precisando urgentemente de doadores de sangue.
O banco de sangue está quase vazio e o Hospital enfrenta dificuldades, até para marcar cirurgias, muitas vezes, precisando recorrer a outros bancos de sangue da cidade, que também passam pela mesma dificuldade: falta de doadores.
A transfusão de sangue para pessoas com câncer é muito importante. Sem ela, muitos pacientes não conseguiriam sobreviver aos tratamentos que envolvem drogas pesadas. Para doar, basta chegar na portaria do Hospital com sua carteira de identidade ou qualquer documento similar, apresentando- se como doador.
NÃO vá em jejum, alimente-se de coisas leves e não gordurosas, evite o álcool por pelo menos 12 horas.
Você deve estar em boas condições de saúde, ter entre 18 e 60 anos e pesar 50kg ou mais.
A mulher pode doar a cada 3 meses e o homem a cada 2 meses.
Esta mensagem pode alcançar muitos doadores, se você enviar agora para outros endereços.
Por favor, colabore. Faça a sua parte!
Muitas vidas agradecem.

OBS: Mesmo que você não possa ou não esteja interessado em realizar a doação, não deixe de repassar essa mensagem para seus conhecidos. É uma causa importante, todos podem colaborar de alguma maneira. E olhe pelo lado bom, esta não é mais uma daquelas correntes fúteis que enchem sua caixa de mensagem!

Recebi por email, pesquisei e vi que até a Maria Zilda é voluntária do INCA e uma vez por semana ela tira um dia para ser voluntária do hospital, vamos ajudar quem precisa, seja solidário, muitas vidas te agradecem

terça-feira, 27 de outubro de 2009

dicas para etiquetas de moda


Bom amigos, estou aqui de cara e coragem, para pedir uma ajuda para vocês. Sei que na internet existe muitas pessoas criativas que possa sugerir um nome para se colocar em etiqueta nas modas que confecciono para vender, o que não é o meu caso "criatividade de nomes" fabrico roupas há anos e nunca consegui pensar em um nome que tivesse impacto, que fosse fácil de lembrar e que fosse interessante, como não posso pagar para criar um nome e uma logo, resolvi apelar para quem visitar meu blog, para mim isso é sério não é nenhuma brincadeira. Quem tiver interessado em me ajudar é só colocar nos comentários ou enviar para meu email, vou ficar muito agradecida, pois se o blog for visto por muito há de ter alguém que possa me ajudar. Eu fabrico modas e vendo em feiras de rua, mas o nome faz muita diferença para uma etiqueta, conseguir isso seria realizar um sonho de ver minha etiqueta na boca de muitos, sei que não é fácil e não deve custar barato, mas tem sempre alguém inteligente e criativo que é generoso e pode me dar dicas de nomes, assim como teve amigo que melhorou meu blog e deu a ele um belo visual, consegui assim também, postando minha necessidade de um novo visual para meu blog.

Obrigada a todos que se interessarem me ajudar, e que Deus o proteja.
Bom amigos, estou aqui de cara e coragem, para pedir uma ajuda para vocês. Sei que na internet existe muitas pessoas criativas que possa sugerir um nome para se colocar em etiqueta nas modas que confecciono para vender, o que não é o meu caso "" fabrico roupas há anos e nunca consegui pensar em um nome que tivesse impacto, que fosse fácil de lembrar e que fosse interessante, como não posso pagar para criar um nome e uma logo, resolvi apelar para quem visitar meu blog, para mim isso é sério não é nenhuma brincadeira. Quem tiver interessado em me ajudar é só colocar nos comentários ou enviar para meu email, vou ficar muito agradecida, pois se o blog for visto por muito há de ter alguém que possa me ajudar. Eu fabrico modas e vendo em feiras de rua, mas o nome faz muita diferença para uma etiqueta, conseguir isso seria realizar um sonho de ver minha etiqueta na boca de muitos, sei que não é fácil e não deve custar barato, mas tem sempre alguém inteligente e criativo que é generoso e pode me dar dicas de nomes, assim como teve amigo que melhorou meu blog e deu a ele um belo visual, consegui assim também, postando minha necessidade de um novo visual para meu blog.
Obrigada a todos que se interessarem me ajudar, e que Deus o proteja.

sábado, 10 de outubro de 2009

Brasil Patria Madrasta Vil

"Brasil Pátria Madrasta Vil"

Estudante carioca vence concurso da UNESCO. O tema era:
"Como vencer a pobreza e a desigualdade".

Eram 50.000 participantes.
Muito bom para os amantes da língua portuguesa e claro para os professores também.
Isso foi um jeito mágico de juntar palavras simples, para formar belas frases.
Esta deveria ser lida por todos, quem sabe, assim o possa acordar o Brasil.
Ganhou o concurso, também deveria ser reconhecida, pela brilhante
redação de formar belas frases, juntando palavras simples, parabens Clarice,
você merece muito mais, o reconhecimento de todos os brasileiros.

Tema: "Como vencer a pobreza e a desigualdade"
Por: Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro- Rio de Janeiro - RJ

Redação

'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta?
Abundância de inexistência. ..Exagero de escassez... Contraditórios? ? Então aí está!
O novo nome do nosso país! Não pode haver
sinônimo melhor para o Brasil.
Porque o Brasil nada mais é do que uma
combinação mal engendrada - e friamente
sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil
e muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil
está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'.
Não me daria, por exemplo, um lugar na
universidade sem ter-me dado uma bela
formação básica.
E mesmo há 200 atrás não me aboliria
da escravidão se soubesse que me restaria
a liberdade apenas para morrer de fome.
Porque a minha mãe não iria querer me enganar,
iludir. Ela me daria um verdadeiro pacote
que fosse efetivona resolução do problema,
e que contivesse educação + liberdade+ igualdade.
Ela sabe que de nada me adianta ter educação
pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta
de oportunidade, pela falta de escolha,
acorrentada pela minha voz-nada-ativa.
A minha mãe sabe que eu só vou
crescer se a minha educação gerar liberdade
e esta, por fim, igualdade.
Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais,
revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema
social montado; mudanças que não sejam hipócritas,
mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma
contradição. Os governantes(às vezes) dão
uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E
a educação libertadora entra aí, O povo está
tão paralisado pela ignorância que não sabe
a que tem direito. Não aprendeu o que é
ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental
para o alcance da igualdade: nossa
participação efetiva; as mudanças dentro do corpo
burocrático do Estado não modificam
a estrutura. As classes médias e alta- tão
confortavelmente situadas na pirâmide
social - terão que fazer mais do que
reclamar ( o que só serve mesmo para aliviar
nossa culpa)... Mas estão elas preparadas
para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução
estrutural, feita de dentro para fora
e que não exclua nada nem ninguém de
seus efeitos, possa acabar com a pobreza e
desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não
administra? De que serve uma mãe que não
afaga? E, finalmente, de que serve um homem
que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência
esteja ligado, justamente, a um posicionamento
perante o mundo como um todo.
Sem egoísmo. Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas,
se tornam elucidativas.
Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil?
Filho de uma mãe gentil ou uma
madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou
excluído? Como gente... Ou como bicho?

Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos,
estudante que termina faculdade de direito da
UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil
estudantes universitários.
Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu
um prêmio da Organização das Nações
Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (UNESCO) por uma redação sobre
'Como vencer a pobreza e a desigualdade'


A redaçãode Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´
foi incluída num livro, com outros cem textos
selecionados no concurso. A publicação está
disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO

Divulguem, quem sabe aos poucos
iremos acordar este "Brasil"?


quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Presentes de amigos.


Recebi esses maravilhosos selos dos amigos Dieguito, Rosangela e o Wander Chef. Fiquei feliz em ser lembrada por você.
Repasso para os amigos queridos:


Desejo a todos vocês, felicidade, prosperidade, saúde e muita paz.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Redação vitoriosa no concurso da UNESCO

Blogagem coletiva "Professores do Brasil"


Estudante carioca vence concurso da UNESCO. O tema era:
"Como vencer a pobreza e a desigualdade".

Eram 50.000 participantes.
Muito bom para os amantes da língua portuguesa e claro para os professores também.
Isso foi um jeito mágico de juntar palavras simples, para formar belas frases.

Tema: "Como vencer a pobreza e a desigualdade"
Por: Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro- Rio de Janeiro - RJ

'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta?
Abundância de inexistência. ..Exagero de escassez... Contraditórios? ? Então aí está!
O novo nome do nosso país! Não pode haver
sinônimo melhor para o Brasil.
Porque o Brasil nada mais é do que uma
combinação mal engendrada - e friamente
sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil
e muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil
está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'.
Não me daria, por exemplo, um lugar na
universidade sem ter-me dado uma bela
formação básica.
E mesmo há 200 atrás não me aboliria
da escravidão se soubesse que me restaria
a liberdade apenas para morrer de fome.
Porque a minha mãe não iria querer me enganar,
iludir. Ela me daria um verdadeiro pacote
que fosse efetivona resolução do problema,
e que contivesse educação + liberdade+ igualdade.
Ela sabe que de nada me adianta ter educação
pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta
de oportunidade, pela falta de escolha,
acorrentada pela minha voz-nada-ativa.
A minha mãe sabe que eu só vou
crescer se a minha educação gerar liberdade
e esta, por fim, igualdade.
Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais,
revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema
social montado; mudanças que não sejam hipócritas,
mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma
contradição. Os governantes(às vezes) dão
uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E
a educação libertadora entra aí, O povo está
tão paralisado pela ignorância que não sabe
a que tem direito. Não aprendeu o que é
ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental
para o alcance da igualdade: nossa
participação efetiva; as mudanças dentro do corpo
burocrático do Estado não modificam
a estrutura. As classes médias e alta- tão
confortavelmente situadas na pirâmide
social - terão que fazer mais do que
reclamar ( o que só serve mesmo para aliviar
nossa culpa)... Mas estão elas preparadas
para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução
estrutural, feita de dentro para fora
e que não exclua nada nem ninguém de
seus efeitos, possa acabar com a pobreza e
desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não
administra? De que serve uma mãe que não
afaga? E, finalmente, de que serve um homem
que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência
esteja ligado, justamente, a um posicionamento
perante o mundo como um todo.
Sem egoísmo. Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas,
se tornam elucidativas.
Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil?
Filho de uma mãe gentil ou uma
madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou
excluído? Como gente... Ou como bicho?

Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos,
estudante que termina faculdade de direito da
UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil
estudantes universitários.
Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu
um prêmio da Organização das Nações
Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (UNESCO) por uma redação sobre
'Como vencer a pobreza e a desigualdade'


A redaçãode Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´
foi incluída num livro, com outros cem textos
selecionados no concurso. A publicação está
disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO

Divulguem, quem sabe aos poucos
iremos acordar este "Brasil"?



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